sexta-feira, 11 de março de 2011

Bella e Edward ----> A primeira vez





Olá! Pois aqui estou eu de novo e desta vez para postar uma história. Uma vez li um livro incrível, com momentos super sobrenaturais, apaixonantes e super quentes. Nesse livro só houve algo que não me agradou nada: a primeira vez das personagens principais.
E pela imagem e pelo título do documento, já podem ver de quem é que eu vou falar: Bella Swan (Cullen) e Edward Cullen da saga Twilight da grande Stephanie Meyer.
Nesta parte Bella e Edward já se casaram e já chegaram ao local da Lua-de-Mel.
Desfrutem. ^^




Estava imenso calor no quarto, por isso decidira tomar um duche. Edward tinha escolhido bem o sítio para esta grande noite. Assim não iria ter frio quando tocasse na sua pele gelada, mas sim desejo de a ter junto a mim para me arrefecer naquele calor infernal.
"É hoje",pensei para mim quando me dei conta do que iria acontecer. Estava super nervosa. Já esperara por aquele momento tempo demais. Eu desejava-o mais que nunca sempre que estávamos juntos, sempre que ele me beijava, e eu intensificava o beijo para ele me dizer a seguir Não!.Só Deus sabia o quanto eu esperar por esta noite para consumir, finalmente, o amor que me unia a mim e a ele.
Mas algo não estava bem. Eu não estava com a mesma vontade de ir a correr para os seus braços, beijá-lo e deixar ele me possuir. Estava, na verdade, com muito medo. Como seria a dor? Como seria ele a agarrar-me? Iria doer-me, a força que ele iria fazer no meu corpo? Como é que iria ser para ambos?
Tantas perguntas e nenhuma resposta, para além do aumento das minhas dúvidas perante aquela noite.
Dei um estalo, ao de leve, a mim mesma para esclarecer as ideias. Que raio estava eu a fazer? Era aquilo que eu queria à muito. E além disso era ao Edward, ao meu marido, ao amor da minha vida, que eu iria me entregar de corpo e alma. Para quê o receio agora que já estávamos aqui?
Ouvi o som de uma onde bater com muita força na areia e olhei, pela janela da casa de banho, para a praia que a lua iluminava. Estava uma noite perfeita, com as estrelas a brilharem bem lá em cima naquele manto azul-escuro.
Olhei para baixo e fiquei petrificada com tanta beleza. Lá em baixo encontrava-se o meu marido. A coisa mais bela que já vira em toda a minha vida, iluminado com uma aura branca a rodeá-lo. Estava virado de costas para mim, a apreciar a paisagem.
E foi naquele momento que eu me decidi. Enrolei-me à toalha que estava pendurada na porta e corri para a praia.
Estava um vento abafado, o que me fez querer mais despir-me e ir correr para o mar para me banhar, onde ele estava.
Mas não o fiz. Estava na hora.
- Edward! - Chamei.
Ele virar-se para me fitar. Agora sim podia ver a sua incrível beleza. Podia olhar naqueles olhos cor-de-mel que tanto eu amava, e ver aquele corpo como mármore molhado pela água do mar. Amava-o tanto. Ele fora sem dúvida a melhor coisa que já me tinha acontecido na vida. E agora ele iria poder ser meu por completo, e vice-versa.
Deixei cair a toalha que tapava o meu corpo nu, e suspirei de alivio por ele não conseguir ver a minha cara, pois o embaraço instalara-se nas minhas maças do rosto com um grande vermelhão.
-Bella... - disse ele mirando-me de alto a baixo.
Comecei a andar pelo mar a dentro até chegar ao seu encontro.
-Aqui estou eu meu amor.
-Bella...
-Sim? - Perguntei.
-És linda. - Respondeu ele pousando os olhos nos meus seios e depois na minha cara.
-E sou toda tua.
Comecei a chegar-me mais a ele. Meti as minhas mãos no seu peito escultural e comecei a mirá-lo também de alto a baixo, pois agora já podia ver todo o seu corpo nu devido à lapidez da água do mar.
Edward pegara na minha cara com as mãos e levara-a até à sua para juntar os seus lábios aos meus.   Começara com um beijo leve, e depois logo me penetrou com a língua, fazendo-me arranha-lo de prazer. Ele deu um gemido ao de leve e logo separou os seus lábios dos meus.
-Tens a certeza? – Perguntou um pouco ofegante.
-Edward é o que mais quero neste momento. Quero fazer amor contigo pela primeira vez. Quero me entregar por fim a ti e quero que me deixes tirar-te aquilo que mais tens guardado ao longo de mais cem anos. Edward, eu amo-te mais que tudo. E é por isso – tirei a mão esquerda de junto de si e mostrei-lhe o meu dedo anelar, onde estava a nossa aliança de casamento eterno – que hoje sou tua mulher e tu o meu marido. Amo-te.
Tenho a certeza que se, naquele momento, ele pudesse chorar, decerto já estaria com os olhos a brilhar devido à água salgada que estariam neles. Ele olhava-me com tanto respeito e carinho como sempre o fizera, mas desta vez mais forte. Agarrou-se a mim e sussurrou-me ao ouvido.
-Está bem meu amor. Esta noite faremos amor.
E depois agarrara o meu pescoço com as duas mãos para juntar outra vez os seus lábios aos meus.
Desta vez não me beijara ao de leve, nem com o cuidado que costumava ter, mas sim com uma grande emergência da minha língua e do meu prazer. Massajou-a várias vezes, até que deslocou as suas mãos até aos meus seios. Deu um alto gemido quando encontrou os meus pequenos mamilos rijos, e nesse momento, também eu pode sentir algo mais nele. Um certo alto e rijo que vinha no meio das suas pernas até junto do meu ventre. Parecia que ele se continha sempre que estávamos juntos, pois aquilo era algo novo. Nunca tinha visto o Edward excitado sexualmente como agora, e uma certa curiosidade nasceu dentro de mim. Queria sentir algo nele que nunca tinha sentido antes. E foi isso que fiz, deslocando uma das minhas mãos até o seu sexo e começando a subir e a descer a mão como nunca antes tinha feito.
-Bella! – Gritou ele com um gemido.
-Desculpa magoei-te?
-Importaste de me parar dar prazer que chegue?
-Porquê? Não estás a gostar?
-Estou, e até demais. – Respondeu mordendo o lábio inferior.
-Então qual é o problema? Não me vais dizer que queres parar pois não? – Perguntei quase começando a chorar com a ideia.
-Porque achas que iria parar agora? Sabes, mesmo que quisesse, não iria conseguir. Estou demasiado vidrado em ti.
-Então o que é?
-Quero que me pares de masturbar, pois quero fazer isso contigo.
E antes que eu pudesse dizer algo mais, já ele estava com uma das mãos no meu sexo.
-Edward… - comecei a gemer quando ele começou a utilizar os dedos para me dar prazer.
-Tens razão. Aqui não dá. – disse pegando-me ao colo e começando a correr até para dentro de casa, mais precisamente para dentro do quarto, para cima da cama.
-Edward estás doido? Assim vamos molhar os lençóis.
-Não me interessa! Eu amo-te Bella, e quero fazer amor contigo de uma vez por todas.- E depois começou outra vez a esfregar e a penetrar-me com os dedos até eu me arquear na cama.
-Não aguento mais… - gemi – Agora Edward!
E assim que acabei de falar, ele entrou por mim a dentro, alargando-me por completo com a sua rigidez como pedra, fazendo-me gritar. Por fim tinha perdido a virgindade com a pessoa que mais amava no mundo. E agora essa pessoa agarrava-me com força no corpo, penetrando-me cada vez mais como se quisesse ir mais fundo que da vez anterior. Mas eu nem me importei, pois até me agradava essa necessidade dele por mim. E como os nossos corpos suavam agora. Era uma delícia que há muito desejara.
Ele tinha feito bem em escolher aquele sítio como lua-de-mel, pois agora com aquele calor todo, o que mais me apetecia era estar mais junto do seu corpo gelado (como se isso fosse possível), e que ele continuasse dentro de mim até perder o folgo por completo…

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